Portugal , o berço
Vejo invernos, cruéis
E vejo um terço
Dos teus fiéis
A congelar em teus bordéis
Velho mundo, não te tema
Hei de te ver novamente
Com primavera amena
E te ver de repente
Outra vez, Vila Morena
Brasil, o gigante
Antes ver-te caminhar errado
Do que ver-te, vacilante
Em teu berço dourado
Ressonando, retumbante
Com meditação serena
Todo passo se acerta
Faz da tua labuta pequena
Tornar-se grande, outra meta:
Fundar em ti, Vila Morena.
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